Começou a copa do mundo de futebol na África do Sul. Espetáculo? Os jogadores da seleção sul-africana entoando uma canção contagiante. Um marasmo? Joseph Blatter falando aqueles chavões de abertura dos jogos e sorrindo. Eu também estaria sorrindo se fosse o presidente da entidade, sarava, que mais lucra com a copa.
Mas a jabulani rolou e foi um jogo empolgante. Ainda bem que foi assim, já que algumas pessoas demoraram, três horas, para chegar ao local do jogo. Voltando a partida. O México dominou a primeira etapa e quase calou as cores do estádio. Foram pelo menos três oportunidades de gol, desperdiçadas pelo atacante mexicano Guillermo Fraco, desculpe, Guillhermo Franco.
No segundo tempo, alteração e postura diferente na África do Sul. Enquanto os Astecas esqueciam de jogar. Uma triangulação colocou Siphiwe Tshabalala em condições de marcar. Ele guardou e dançou verde, amarelo e preto.
Tshabalala não havia marcado em nenhum dos últimos amistosos. Parecia destino, mas só parecia. Os jogadores de Carlos Alberto Parreira perderam várias ocasiões de gol. Já dizia o filósofo "A bola pune". O gol de empate dos mexicanos começou com Cuauhtemoc Blanco. Jogador pesado, lento, incapaz de fazer mal a outro alguém.
Quê ironia! Blanco deu um passe errado, Guardado consertou e Rafa Marques escorou pra marcar. A zaga sul-africana fez linha de impedimento, contudo o capitão Mokoena ficou dando condição para três jogadores do México. BOOM! De volta ao velho chavão. O futebol africano é inocente, e não tem malícia para vencer uma copa do mundo. E por isso, hoje ficou cômodo terminar com Bafana – Bafana, ou seja, meninos – meninos barra moleques – moleques.
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